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Projeto oferece exercício e avaliações para portadores de Parkinson.

Inscrições estão abertas até o final do mês de outubro. Veja abaixo como participar.

Participantes serão avaliados em estudo do Mestrado em Ciências do Movimento Humano –
Foto: Divulgação/Udesc

Pessoas diagnosticadas com doença de Parkinson poderão participar, gratuitamente, de exercício físico e avaliações físicas e psicológicas no Cefid (Centro de Ciências da Saúde e do Esporte da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), em Coqueiros.

As inscrições estão abertas até o dia 31 de outubro e a coleta de dados, conduzida pelo Laplaf (Laboratório de Pesquisa em Lazer e Atividade Física), inicia em janeiro do ano que vem. Com duração de 12 semanas, as atividades vão acontecer no Ginásio 3 e na Sala de Artes Marciais, nas terças e quintas-feiras, das 13h às 14h.

Após essa etapa, os participantes do estudo poderão ingressar no programa de extensão Ritmo e Movimento, que também é administrado pelo Laplaf, nos mesmos horários, como forma de continuidade às atividades oferecidas no Cefid/Udesc.

As inscrições podem ser feitas pelos e-mails e números de WhatsApp das pesquisadoras: alicia.academico@gmail.com – (48) 99118-9163 (Alicia); e audreyfloripa@gmail.com – (48) 99638-0974 (Audrey). Mais informações podem ser obtidas nesses contatos e nos perfis do Laplaf e do AtivaPark no Instagram.

SAIBA MAIS

O recrutamento de participantes está sendo feito pelo projeto de pesquisa das mestrandas Alicia Garcia Lima e Audrey Alcantara Garcia Meliani, do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano da Udesc Cefid (PPGCMH), sob orientação da professora Adriana Coutinho de Azevedo Guimarães.

“Convidamos as pessoas com doença de Parkinson que residem na Grande Florianópolis e região para participarem do projeto AtivaPark com a finalidade de promover cuidados à saúde por meio do movimento. Durante o período do estudo, serão realizadas avaliações com objetivo de analisar os efeitos da prática de exercícios físicos em sintomas motores e não motores da doença de Parkinson”, ressaltam Alicia e Audrey.

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